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Corregedoria e Investigação sobre Policiais Envolvidos na Segurança de Delator do PCC

Marilia DiarioMarilia Diarionovembro 11, 2024 3653 Minutes read0

A Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo já investigava os policiais militares que prestavam segurança ao delator Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, figura central nas investigações contra o Primeiro Comando da Capital (PCC) e ligado a atividades de lavagem de dinheiro para a facção criminosa. O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou em coletiva de imprensa que o empresário Gritzbach, que fechou um acordo de colaboração com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), revelou nomes de policiais civis supostamente envolvidos em extorsão contra ele.

Investigação da Corregedoria sobre Policiais Civis e Militares

A investigação teve início após a delação de Gritzbach, que detalhou ações ilegais envolvendo policiais civis. A Corregedoria da Polícia Civil convocou o empresário para que ele identificasse os policiais e os crimes que teriam cometido. Derrite destacou que o inquérito teve apoio do MPSP, que compartilhou informações da delação firmada em março. A Corregedoria instaurou um procedimento formal para apurar essas denúncias.

Além disso, policiais militares responsáveis pela segurança de Gritzbach já estavam sob investigação, uma vez que a contratação de PMs para escolta particular é considerada uma infração disciplinar. O secretário Derrite afirmou que o comportamento dos PMs chamou atenção durante uma audiência de instrução no Tribunal do Júri. Um PM que realizava a segurança no tribunal registrou suspeitas sobre a presença de outros policiais militares acompanhando Gritzbach.

Afastamento e Investigação dos Policiais Militares

A Corregedoria da Polícia Militar afastou os quatro PMs suspeitos de envolvimento com Gritzbach, que foi morto a tiros de fuzil no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Segundo o secretário, no dia do ataque, os policiais militares que escoltavam Gritzbach fizeram uma pausa em um posto de combustíveis enquanto aguardavam sua chegada, porém, um problema mecânico em uma das caminhonetes teria atrasado o deslocamento até o aeroporto.

Os PMs foram chamados a prestar depoimento sobre suas ações no dia do ataque e também sobre o envolvimento na segurança privada de Gritzbach. A Corregedoria investiga se eles poderiam estar envolvidos diretamente no homicídio do empresário, além de apurar o envolvimento de outros policiais que poderiam estar ligados ao crime organizado.

Implicações do Assassinato e Ligação com o PCC

Antônio Vinicius Gritzbach foi assassinado na última sexta-feira (8 de novembro), em um ataque no aeroporto. Ele era conhecido por colaborar em investigações contra o PCC, fornecendo informações sobre atividades ilícitas da facção, incluindo lavagem de dinheiro e envolvimento de outras figuras de alto escalão, como Anselmo Santa Fausta, o “Cara Preta”, e Claudio Marcos de Almeida, o “Django”. Ambos eram associados a Gritzbach em esquemas de lavagem de dinheiro e controlavam uma empresa de transporte urbano, a UpBus, suspeita de ligações com o PCC e atualmente sob intervenção municipal.

Procedimento de Delação e Repercussão no Judiciário

O acordo de colaboração premiada entre Gritzbach e o MPSP foi formalizado com o objetivo de fornecer informações sobre a rede de lavagem de dinheiro da facção. Ele teria revelado detalhes de operações de movimentação de quantias milionárias em criptomoedas, incluindo conflitos internos dentro do PCC, como o desentendimento com Cara Preta, supostamente relacionado a uma dívida não paga em investimentos de bitcoin.

O MPSP investiga as declarações de Gritzbach, que mencionou conhecer figuras como Cara Preta e Django em contextos de atividades empresariais aparentemente legítimas, como bingos e agenciamento esportivo. O histórico de envolvimento com o crime organizado, no entanto, o colocou na mira do PCC, levando a represálias fatais que culminaram com seu assassinato.

A Corregedoria segue apurando a conduta dos policiais mencionados por Gritzbach, e o secretário Derrite indicou que, se o MPSP tivesse compartilhado as informações antes, as autoridades poderiam ter adotado medidas preventivas.

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